Como não crer no "mar energético" em que nos encontramos mergulhados?
Como não sentir a vibração que emana de todo e qualquer ser pulsante?
Como conseguimos, por tantas vezes, permanecer cegos e insanos?
Em frente a tão pura e crua realidade?
Como estar a deriva em uma nau desgovernada, desperdiçando a graça terrena?
Ao invés de buscar com afinco a lucidez plena?
Fincar os pés em terra firme;
Lançar âncora em mar supremo;
Abrir os olhos ante a ondulação do pensamento;
Iniciar a caminhada, conscientes;
De mãos dadas com o vento.
Isa
nov. 2008