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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Ela olhou mais uma vez a imagem refletida no espelho e novamente não reconheceu aquela pessoa. Os cabelos caiam em caracóis castanhos até os ombros, o nariz meio torto metade achatado, metade saliente, olhos que pareciam pertencer a duas pessoas distintas: Um profundo amendoado e outro vivo quase voraz formando uma dupla tirana com a boca. Esta quase perfeita graças à teimosia do canto esquerdo em não continuar a curva delicada. As bochechas gravaram as marcas de um sorriso meio torto que mesmo na seriedade insistia em se mostrar. O único equilíbrio vinha do queixo, bem feito, como se tentasse dar dignidade e sustentar sua trupe desequilibrada.
Ela procurou em vão alguma semelhança entre a sua lembrança e a imagem e mais uma vez frustou-se. Resolveu levantar-se então. Não iria perder mais seu tempo ali, decidiu que iria ser na marra. Iria levando até o próximo espelho e depois veria o que ia dar.
No instante que seus olhos desviaram do reflexo, um novo rosto surgia e com ele uma nova pessoa. Com passos rápidos ela pega a bolsa e sai em direção à porta.
Uma lufada de ar fresco lhe refresca a testa úmida. Sol quente, vento e suor pegajoso, uma combinação mais que perfeita se não fosse pelas roupas teimando em grudar-lhe na pele.
- Um dia saio nua! Ela pensa sorrindo e visualizando a cena cômica.
Em meia hora esquece da estranha que lhe olha todos os dias pelo espelho e continua seu caminho.

Isa G.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Reciclagem

Transformar é preciso!!!
Reciclar o que já está meio gasto, aquilo que não traz mais satisfação e é utilizado pelo piloto automático e testar algo útil, novo, fresco...
Na vida precisamos estar abertos às mudanças e buscá-las. No ínicio é tenebroso, a adaptação é difícil, a mente já acostumada reluta, esperneia, faz jogo duro e utiliza de golpes baixos como sabotagens. Mas depois de um tempo ela agradece e até aseia por novos rumos. Instaura-se aí um ciclo, onde é necessário empenho e coragem. Espertos àqueles que apreciam o desconhecido sem medos, escudos ou amarras. Àqueles que compreendem que tudo se transforma infinitamente e que a corrente da vida é turbulenta, mas nos leva pra frente sempre que permitimos.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Sinais

Na frente do velho espelho ela repensou pela milionésima vez sobre a queda dos seus cabelos. Porquê eles continuavam a abandoná-la? Ou seria ela que os abandonara?
A ida dos seus fios seriam um reflexo de seu desejo secreto de desistir de tudo e voltar para casa? A fuga do gigante por achar-se pequena demais?
Estariam eles lhe transmitindo um aviso? Tudo que lhe preenche é tóxico e insuficiente... Dia após dia aditivando seu sangue com suas dores e covardia...
Quando seus fios tornaram-se correntes lhe prendendo à capa permeável? Quando passaram a valer ouro aos seus olhos e transformaram-se em escudos de plástico?
Estariam eles lhe deixando ou salvando, utilizando o último recurso proválvel para chamar-lhe a atenção?
Sua mente girava na mesma itensidade que seus fios partiam. Em momentos iam solitários ora em bandos...
Era chegado o momento de prender o seu cabelo e sua atenção, abrir seus olhos e sentir os sinais que seu corpo lhe enviava e eram muitos...

Continua...

Isa G.

19/10/09

quarta-feira, 15 de julho de 2009

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Se...

Costumo passear pelos blogs de desconhecidos, buscando aprender um pouco com as experiências dos “colegas” de rede. Às vezes verbalizo a minha gratidão em outras a mando via universo. E num passeio destes, cheguei a um post aqui : http://fugadointelecto.blogspot.com/, muito interessante. Como não acredito em coincidências, foi à contribuição que faltava a minha reflexão desta semana. Obrigada Igor.

Como seres humanos no momento presente, estamos sujeitos à interação universo – matéria - energia - consciência. Em meio a esta relação estamos aqui vivenciando momentos de extrema tortura (para uns, claro!) e intenso aprendizado. Como conseqüência desta interação, somos levados a vivenciar este paradoxo enlouquecedor do “Se”.

- Fiz assim, mas “se” tivesse feito assim...?
- Ocorreu da maneira que eu quis, mas era o que eu queria...?
- Sou assim, mas “se” eu não passasse por... Seria assim?
- Não tenho isso, mas “se” eu tivesse...?
...

É uma tortura que nos devora de forma silenciosa e completa. Somos tragados pela imensa gama de possibilidades, pela perdida noção de passado e futuro e por fim, nos perdemos ou nos achamos em um “se”.

Às vezes é reconfortante saber que temos uma chance, mesmo que ilusória, de fazer diferente de consertar nossos atos e até mesmo de sermos diferentes do que somos. O “se” entra aí como partícula mágica, capaz de nos transportar para o que poderia ser ideal.

Por que nunca pensamos o suficiente no “se” antes para não precisar fazê-lo depois? E é realmente necessário pensarmos nele depois? Se o que já foi feito, feito está e agora é passado? Podemos mudá-lo?

Existem realmente momentos que gostaria de usar essa partícula mágica e fazer diferente, mas até onde isto interferiria no meu “agora”? Para onde o “se” me levaria? E “se” eu não gostasse?

Há todo momento fazemos escolhas, racional ou intuitivamente, e enfrentar as conseqüências delas é o que entendemos por aprendizado.
A somatória destes “pequenos aprendizados” é o que constrói o que somos, que nos engrandece em alguns momentos e nos diminui em outros. A partir dela podemos galgar degraus ou descambar ladeira abaixo. Refletir se agimos certo ou errado e como podemos melhorar isto.

Para mim o mais importante é que através dela podemos dizer que estamos vivendo e não somente seguindo com a vida.

segunda-feira, 8 de junho de 2009


Paraíso do assédio

Achei esta gracinha guardada e resolvi compartilhar...

Paraíso do assédio

Localizada acima de 1,68 cm de pura instabilidade, antes da descida pelos cachinhos e sustentada pelas vértebras cervicais, dispondo de sinalização de última geração, garagem projetada para qualquer nível e carga vibracional, com manobrista e playground para a espera da longa fila, está localizada a entrada mágica para o paraíso do assédio.
Completa o pacote um serviço de buffet incrível: Inseguranças fresquinhas, complexos das melhores safras, imaturidade da maior qualidade e acompanhamentos para todas as necessidades energéticas... Sem contar, a hostess, super cega que é de uma delicadeza incrível: Sempre arruma uma mesinha, mesmo que você chegue acompanhado!!! Tudo que qualquer “coleguinha” deseja e mais um pouco.
O ambiente agradável dispõe também de atrações diárias, que vão da vitimização aguda a momentos de agressividade explícita. Espetáculos de muito bom gosto!!!
A climatização fica a cargo da gerencia emocional, que está sempre atenta à instabilidade local, providenciando vibrações e sentimentos de todos os estilos que agradam aos freqüentadores mais exigentes.
No período matutino, é quando a casa ferve. O buffet de nervosismo e irritabilidade é o carro chefe. Depois do meio dia são servidos os mais variados tipos de estimulantes, angustiantes e uma farta degustação de nicotina. À tarde, o movimento tende a cair nos dias de segunda, quarta e sexta, onde atrações convidadas se apresentam. À noite a diversão fica por conta do fluxo contínuo de convidados. Nos demais dias e no fim de semana o movimento é intenso, ocorrendo shows especiais.
Vale a pena conferir o local, sem preocupação, pois é tudo cortesia da casa.

Isa 06/08

Tempo?

Me peguei a refletir, logo após ter um "estalo", sobre o tempo, ou melhor sobre o que estou fazendo com o meu tempo. Faz tempo que não posto aqui, como faz tempo que não escrevo nada do que vai se passando pela minha cuca, não rabisco nada, não dedilho a viola ou até mesmo assito um filme assim, de cuca fresca... Ou melhor, quanto tempo faz que não faço nada que não esteja relacionado com psicologia, tarefas escolares infantis, listas de supermecado, problemas, problemas reais, problemas imginários, problemas descartáveis ....

Ahhh, preciso de arrrrrrr!!!! Notando mais especificamente agora, só sei que respirei ultimamente porquê tô aqui....

Mais uma vez cai na armadilha do cotidiano, do mal hábito de agir no piloto automático. M#@#%!!!!!

Preciso arrumar um tempinho, principalmente, para rir de mim novamente e estressar menos kkkkkkkkkkkkkkkkk.


quarta-feira, 1 de abril de 2009

Deleite

O filme Mindwalk (Ponto de mutação), traz alguns conceitos que, seguindo a abordagem proposta pelo autor, interagem entre si.
De Descartes a Shiva, o filme segue tecendo conexões e propondo uma nova perspectiva sobre a relação entre a humanidade e o universo. Realmente é uma oportunidade de rever velhos paradigmas e refletir sobre como os mesmos refletem em nossa existência. Com certeza é um filme que prende a atenção do começo ao fim e, de quebra, você "filosofa" com as personagens da trama. Recomendo!

FICHA TÉCNICA:
Título Original: Mindwalk,
Idioma: Inglês, Legendas em Português
Ano de produção: 1990
Duração: 126 min.
Elenco: Liv Ulmann, Sam Waterston, John Heard
Direção: Bernt Capra
Produção: Lintschinger/Cohen


O filme foi baseado no livro - O Ponto de Mutação A ciência, a sociedade e a cultura emergenteAutor: Fritjof CapraTítulo original: The Turning Point. Autor de Cosmos e O TAO da fisíca entre outros.




Interessados, aqui dá para assistir o filme. http://artigo13.com.br/?p=143

Imagens: www.philipglass.com /// http://www.traca.com.br/seboslivrosusados.cgi?mod=LV365131&origem=resultadodetalhada




domingo, 22 de março de 2009

Coincidências? Não acredito na sua existência...

Existem momentos em que as respostas chocam-se com seus questionamentos, esta colisão resulta em verdadeiras experiências- bomba. Explicando o termo: Ocorrem inesperadamente, explodem toda a sua percepção e podem mudar totalmente tua vida.
Imagine situações onde nada é compreensível e você simplesmente não acha explicação para determinadas questões. No meio da sua agonia, você começa a ter insights, mas não os leva muito a sério. Lembre-se: Você está no meio de um turbilhão emocional e por mais que você tenha uma boa fundamentação da vida, não acreditaria nunca que as respostas podem estar bem ali, dentro de você ou seja, soltas pelo universo. Realmente é duro de admitir, mas a ficha demora para cair e às vezes demora muuuuuito. Então, assim do nada, do mais puro e límpido nada, chegam de alguma forma até você pistas, inspirações, sinais... que simplesmente parecem tirar a venda que lhe cega. Em questões de segundos, você não só obtém a resposta à seu questionamento como é capaz de compreender todo o mecanismo que o gerou e até formular teorias para tal feito. Prepare-se pois neste momento, por mais cético que você seja, seus dedinhos começam a encostar nos limites que definem toda a nossa concepção de realidade e aí, não tem mais jeito. Sua vida de alguma maneira muda totalmente.

Encontros


sábado, 28 de fevereiro de 2009






















Sem palavras...


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Cinema



Liv (Kate Hudson) e Emma (Anne Hathaway) são grandes amigas e planejaram seus respectivos casamentos nos mínimos detalhes desde crianças. Agora, aos 26 anos, ambas estão prestes a casar; prestes a realizar seu sonho, vivendo felizes para sempre. Ou talvez não... Um erro na marcação da data, fazendo coincidir os casamentos, joga essas mulheres sensatas, racionais e respeitáveis uma contra a outra, num conflito que vai abalar esta amizade.

  • Informações Técnicas
  • Título no Brasil: Noivas em Guerra
  • Título Original: Bride Wars
  • País de Origem: EUA
  • Gênero: Comédia
  • Classificação etária: 10 anos
  • Tempo de Duração: 89 minutos
  • Ano de Lançamento: 2009
  • Estréia no Brasil: 06/02/2009
  • Distrib.: Fox FilmesDireção: Gary Winick
  • (Fonte Interfilmes.com)

Cinema

Última noite de carnaval, programinha show: Cinema.
Única sessão disponível: Noivas em Guerra (Bride Wars) 2009.
Não imaginei que esse filme fosse ser tão legal, minha larga experiência com comédias americanas sempre me leva a ficar com um pé atrás, pois o humor deles é meio assim, sem sal.
Mas essa me surpreendeu. Tem muitas passagens bobas claro, é o capitalismo atuando, mas o roteiro possui alguns tópicos bem interessantes para àqueles que desejarem perceber.

Para mim estes chamaram a atenção:
· Permanecemos estagnados, com a desculpa de termos a natureza assim ou assada, ao invés de analisar quais pontos podemos e devemos melhorar;
· Na ânsia de aquietar nosso ego, nos lançamos em uma busca desenfreada por algo que preencha este vazio. Valorizamos tanto coisas banais, as quais são frutos de associações inconscientes, que nos desligamos da realidade;
· Não nos desenvolvemos individualmente, estamos todos interligados. Quando um cresce, todos nós em algum aspecto, crescemos também;
· Afinidade, entrosamento, doação, respeito, amor... Definitivamente tem sorte aqueles que vivenciam uma amizade sincera, que se tornam translúcidos à outro ser de forma mais natural possível, que restauram ou criam laços eternos...

Bem, mesmo com o apelo comercial, o filme vale a pena. Garante boas gargalhadas e momentos de reflexão. Para quem gosta de momentos de leveza, eu recomendo. Mas não faça como esta criatura que escreve, vá de mente e coração abertos sem pré-julgamentos. Boa sessão.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Mecanismo


Embora o vento saiba a direção que toma;
As nuvens o acompanham;
Desnorteadas;
Embora a maré siga ritmando suas ondas;
A água segue sua cadência;
Em uma cega e intuitiva obediência;
Embora a dor atinja seu alvo;
As lágrimas rolam;
Inconformadas e perdidas;
Embora a razão clame por abrigo;
As emoções lhe acolhem;
Acobertando o perigo;
Embora saibamos o fim;
Nos apegamos ao começo;
Enlouquecendo aos poucos;
Pagando qualquer preço.


Isa G. 18/02/09

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009


Momentos

Em determinados momentos o abismo lhe chama;
E mesmo sabendo que ele irá lhe tragar;
Você abre os abraços e se joga;
Cego, mudo e surdo;
Na expectativa inútil;
De se encontrar;
De achar respostas para esse vazio que lhe toma;
Te puxa pelos pulsos;
E agarra seus dedos;
Com uma maciez e quentura que lhe seduz;
Embriaga e desnorteia;
Te acolhendo em meio a sombras e fantasmas;
Que você não teme e acompanha;
Na tentativa de se achar;
Se entender e se amar.

Isa G. 18/02/2009

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Simples atos nos dão lições preciosas...Olhar o céu nos mostra que existem várias formas de perceber o que nos parece ser a mesma coisa...

Mesma situação, várias perspectivas...



quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Não poderia deixar de postar este presente que ganhei, espero que seja útil como foi para mim!

Veja como é engraçado!!!

Na realidade não podemos viver nenhum momento que não seja agora. Por mais que façamos força para provar o inverso. Nossa perspectiva de futuro é algo distorcido que imaginamos querer com uma visão atual que se modifica ao longo do caminho. O que imaginamos ser passado, também é algo associado as nossas emoções originais e atuais. A vida assim é completamente falsa. Os sentimentos e emoções forjam nossa realidade. E fugimos do agora, pois achamos que se não pensamos e sentimos não estamos vivos. Agora pense! O nosso universo tem aproximadamente 15 bilhões de anos. Fatalmente, daqui a um segundo universal, estaremos em outro plano existencial. Será que dá tempo para mudarmos??? Ou será mesmo necessário mudar??? Creio que já somos o que precisamos ser, ou melhor, SER. Apenas desconhecemos nosso maior poder e potencial. Inevitável não sentí-lo quando estamos no agora. Sem pensamentos e emoções. No vazio, no TAO, no SER. Estou te dizendo tudo isso, pois tenho certeza que está preparada para uma nova visão de mundo e vida. Já conversamos inúmeras vezes sobre o fato, mais a sua maneira de escrever a realidade é muito clara e verdadeira. Agora só basta tentar expressar em atitudes o conceito que já entende com perfeição. Que a vida lhe ilumine agora e todo o agora em diante. O presente é maravilhoso ao seu lado. Embora eu não consiga expressar o quanto. Desculpe... Faz parte de uma defesa idiota de um ego ainda frágil. Você é psicóloga. Pode compreender.

TAMO muito.

M. G.

Uma tentativa(frustada?) de composição.


Perdido

Fiz tantos planos;
Enrolei o tempo;
E você nem notou;

Pulei cercas;
Escalei rochedos;
E você nem notou;

Perdi o eixo;
Encontrei-me nos medos;
E você nem notou;

Saiu correndo;
Pela porta afora;
Sem noção da hora;

E o que eu faço agora?
Sem você aqui;
Preso sem ar;
Sem existir;

E você nem sonha ou imagina;

Que me levou embora;
Que me rasgou inteiro;
Que me deixou sem ar;

E o que eu faço agora?
Sem você aqui;
Preso neste buraco negro;
Sem existir;
...
Só me resta agora;
Deixar essa dor explodir;
Pular pra fora;
Pra qualquer um ouvir;
Você não precisa saber;
Para eu sentir.


Isa G.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Insistimos em viver em um tempo forjado. Sonhamos com a possibilidade de controlar o Modus Operandi, sermos senhores do tempo.
O tempo é relativo, ele está integralmente relacionado à perspectiva.
Mascaramos a nossa compreensão de tempo para trazer à tona a ilusão de controle. Buscamos respostas no ontem para as conseqüências do hoje, desejando consertar o amanhã. Sendo assim, o hoje não existe, termina não sendo vivido. Torna-se somente uma ponte.
Fixamo-nos somente em dois mundos: O passado e o futuro. A ponte não passa de uma perspectiva do que virá amanhã.
É de fundamental importância estar conectado com o “Agora”.
Estamos vivos, agora. Ontem estivemos vivos, amanhã, quem o sabe?
É difícil, mas temos que aceitar que não podemos modificar o passado e nada adianta prever ou traçar o futuro. Estamos vivendo somente a perspectiva e não o hoje, ou seja: Naus absolutamente a deriva, nesse imenso oceano energético atemporal.
Quando nos conscientizarmos disto, estaremos conectados com a energia universal, realinharemos todas as consciências das nossas várias existências e estaremos lucidamente aptos a VIVER e não somente a EXISTIR. E assim caminhar em busca do crescimento.
Como disse uma personagem de filme infantil: “O hoje é uma dádiva, por isso se chama PRESENTE!”
E você, já abriu o seu presente hoje?

Isa G.