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sábado, 16 de abril de 2011

RECOMEÇO

Olá a quem estiver lendo!
Durante um tempo este espaço serviu como uma espécie de registro dos meus sentimentos, pensamentos, “pseudo-poesias” e outra coisitas mais. Tive a grande oportunidade de compartilhá-lo com pessoas bem legais que de certa forma terminaram por me inspirar muitas reflexões.
A experiência de registrar o que nos move, o que mexe conosco, o que nos agrada ou não, aquilo que acreditamos ou que nos aflige é bem intensa. Ao reler os posts no “meu espaço” comecei a questionar o que eu realmente estava fazendo. Eu queria compartilhar, trocar e aprender mais, mas não me toquei imediatamente sobre a responsabilidade deste ato.
De repente eu comecei a pensar como as pessoas que liam o blog recebiam o conteúdo que eu abordava e de que forma eu poderia repassar tantas coisas novas, que eu seguia aprendendo dentro e fora deste espaço.
Só para deixar claro, minha intenção nunca foi de agir como detentora de algum conhecimento. Apenas tive a oportunidade de ter acesso ao mínimo de esclarecimento sobre assuntos que tenho interesse e creio que do mesmo jeito que eu tive interesse outras pessoas também poderiam ter, assim porque não compartilhar? Revendo agora, em alguns momentos esta intenção pode ser deturpada devido ao intenso trabalho braçal do meu “ego malhado”. (Só para lembrar: errar também faz parte do aprendizado).
Em determinado momento não dei conta de continuar compartilhando aqui. Confesso que, para mim, foi difícil conciliar as responsabilidades do mundo real (filhos, marido, faculdade, família...) e do virtual simultaneamente.
Enfim, como o acaso não existe e me foi dada a oportunidade de usufruir desta ferramenta maravilhosa, com certeza algum plano do universo estava traçado e eu teria que continuar compartilhando, o pouco que estou aprendendo durante minha caminhada, por aqui mesmo. Como não daria conta de administrar os dois mundos de forma alternada, eu e meu companheiro (o companheiro está dando pitaco em negrito) de jornada decidimos, inspirados pelo trabalho de pessoas iluminadas e muitíssimo especiais, continuar a compartilhar através deste espaço integrando-o ao nosso AGORA. Uma ressalva, as pessoas iluminadas que ela fala são os nossos mentores. Como os nossos cérebros físicos não se lembram deles, embora tenhamos inúmeras intuições positivas, resolvemos nomeá-los. O meu amparador se chama João. Presenteei-lhe este nome por ser simples, até que eu consiga captar o nome verdadeiro dele – espero que seja João para ele não ficar brabo (imagina se é Jesus???). Lembra-me todos os dias que espiritualidade é simplicidade. Poderia ser Zé ou Maria. Bem pensado, agora tenho três mentores. O dela é mais poderoso, chama-se Ariel. Não é realmente mais chique. Cada um tem o mentor que merece.
O nosso AGORA está resumido, até o momento, no nosso desenvolvimento espiritual. Depois de anos estudando e praticando, sem disciplina (e bota indisciplina nisto), mas com muita fé (nem tanto assim) o melhor seria dizer: tentando “natoralmente” (aqui é a mais pura verdade) retirar o denso véu que este mundinho nos impõe ao nascermos e que aceitamos sem pestanejar, entendemos que não dá mais para ficar somente a esperar a ajuda do amparo. É chegado o momento de correr atrás e fazer a nossa parte de forma madura e consciente. Ou seja, será que gostaríamos de encontrar o João e o Ariel ao final das nossas jornadas e ouvir a pergunta, e aí??? Descobriram quem são??? Deu pra melhorar e cumprir o planejado no espaço???Assim, este espaço agora vai servir de “registro” de nossa jornada. Na medida do possível, por enquanto, tudo que não fazemos ideia, não compreendermos, tudo que aprendermos, acharmos bacana e interessante, tudo que der errado, o porquê e o para quê, onde achamos informações, o que ocorre conosco e como está ou não funcionando e etc... vai ser compartilhado aqui.
Estabelecemos o nosso objetivo e estamos caminhando. Muitas mudanças estão ocorrendo simultaneamente e isso só nos mostra que estamos no caminho certo.
Fazemos votos que de alguma forma, até para rir tirando sarro mesmo, possamos ser úteis e ajudados. Temos ainda muito a aprender e isso só pode ser possível compartilhando.

Isâni e Marcelo

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Sonhos de uns, realidade de outros, desejo de todos.

25 de Janeiro de 2010. Putz, pra mim, uma digna filha de Balzac, não deveria ser uma surpresa "tão" grande. Mas, considerando a origem da minha família e o meu recente contato com o pensamento arcaico (graças as matérias iniciais da graduação)falar 2010 em voz alta, soa meio estranho.

Quando eu era criança acreditava que ao adentrar no séc. XXI estaríamos realmente, ou muito perto disto, vivendo em um mundo como os dos filmes de ficção americanos com roupas especiais, fazendo contato com ETS, tendo amigos robôs e afins.
Mas o que mais me empolgava naquela época era pensar que seríamos capazes de nos comunicar e mover objetos mentalmente. Acreditava que nos locomoveríamos flutuando e que todos os elementos da natureza estariam em "conexão" conosco como eu sentia(embora naquela época eu nem fazia ideia da existência desta palavra).

Eu achava que as outras crianças pensavam como eu, afinal eu sonhava com isso sempre e parecia o mais natural possível. Descobri, com algum preço, que nem todas as crianças e principalmente seus pais pensavam assim. O que me rendeu o apelido carinhoso que me acompanha até os dias atuais: MALUCA. Depois de um tempo eu desisti de contar tudo que pensava, mas meu comportamento me traía...
Me lembro de pegar minha mãe uma noite conversando com meu irmão mais velho sobre me levar ao médico, pois eu falava sozinha com uma certa frequência, sem contar as apostas e as atitudes, digamos assim: meio avançadas e esquisitas pra minha idade.

Tenho recordações nítidas de premonições e situações nas quais eu agi como uma pessoa bem mais velha. Fora o faro pra descobrir tudo que tentavam esconder dentro de casa. Sendo assim, fui parar em um neurologista que descobriu a pólvora pra minha mãe: Foco! Sua filha tem foco, o que explica a falta de concentração, inquietude e todos os comportamentos estranhos. Caraca!! Pelo menos foi uma maravilhosa maneira de ter atenção, com certeza.

Sim, voltando ao 2010. Hoje tento tranquilizar e educar o meu cérebro terreno (que por horas insiste em ver e tentar acompanhar o tempo como uma questão humana)sobre a inexistência do tempo e mostrar ao meu corpo que ele não precisa crer piamente na validade dada pela minha carteira de identidade.


Mas aquela garotinha que acreditava em ter um robô como companheiro quando crescesse teve que se contentar em continuar conversando com seus amigos imaginários, em abraçar árvores escondida dos olhos alheios, em acarinhar as plantas e resgatar formigas e afins da morte eminente sobre contestações incrédulas, em ler pensamentos e fingir surpresa e aceitar que o sofrimento teria explicação no futuro.

Quanto aos sonhos envolvendo comunicação, movimentação de objetos e flutuações, hoje eu compreendo o que representavam e os busco desesperadamente.
Sonho agora com o tempo no qual tudo isto, que é natural, passará a ser a realidade "consciente" de todos nós.
Será que em 2030 eu precisarei escrever aqui? Bastará lançar o pensamento no universo e esperar todo mundo o acessar consciente? Com certeza será maravilhoso....


Um ótimo 2010 para todos nós!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Ela olhou mais uma vez a imagem refletida no espelho e novamente não reconheceu aquela pessoa. Os cabelos caiam em caracóis castanhos até os ombros, o nariz meio torto metade achatado, metade saliente, olhos que pareciam pertencer a duas pessoas distintas: Um profundo amendoado e outro vivo quase voraz formando uma dupla tirana com a boca. Esta quase perfeita graças à teimosia do canto esquerdo em não continuar a curva delicada. As bochechas gravaram as marcas de um sorriso meio torto que mesmo na seriedade insistia em se mostrar. O único equilíbrio vinha do queixo, bem feito, como se tentasse dar dignidade e sustentar sua trupe desequilibrada.
Ela procurou em vão alguma semelhança entre a sua lembrança e a imagem e mais uma vez frustou-se. Resolveu levantar-se então. Não iria perder mais seu tempo ali, decidiu que iria ser na marra. Iria levando até o próximo espelho e depois veria o que ia dar.
No instante que seus olhos desviaram do reflexo, um novo rosto surgia e com ele uma nova pessoa. Com passos rápidos ela pega a bolsa e sai em direção à porta.
Uma lufada de ar fresco lhe refresca a testa úmida. Sol quente, vento e suor pegajoso, uma combinação mais que perfeita se não fosse pelas roupas teimando em grudar-lhe na pele.
- Um dia saio nua! Ela pensa sorrindo e visualizando a cena cômica.
Em meia hora esquece da estranha que lhe olha todos os dias pelo espelho e continua seu caminho.

Isa G.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Reciclagem

Transformar é preciso!!!
Reciclar o que já está meio gasto, aquilo que não traz mais satisfação e é utilizado pelo piloto automático e testar algo útil, novo, fresco...
Na vida precisamos estar abertos às mudanças e buscá-las. No ínicio é tenebroso, a adaptação é difícil, a mente já acostumada reluta, esperneia, faz jogo duro e utiliza de golpes baixos como sabotagens. Mas depois de um tempo ela agradece e até aseia por novos rumos. Instaura-se aí um ciclo, onde é necessário empenho e coragem. Espertos àqueles que apreciam o desconhecido sem medos, escudos ou amarras. Àqueles que compreendem que tudo se transforma infinitamente e que a corrente da vida é turbulenta, mas nos leva pra frente sempre que permitimos.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Sinais

Na frente do velho espelho ela repensou pela milionésima vez sobre a queda dos seus cabelos. Porquê eles continuavam a abandoná-la? Ou seria ela que os abandonara?
A ida dos seus fios seriam um reflexo de seu desejo secreto de desistir de tudo e voltar para casa? A fuga do gigante por achar-se pequena demais?
Estariam eles lhe transmitindo um aviso? Tudo que lhe preenche é tóxico e insuficiente... Dia após dia aditivando seu sangue com suas dores e covardia...
Quando seus fios tornaram-se correntes lhe prendendo à capa permeável? Quando passaram a valer ouro aos seus olhos e transformaram-se em escudos de plástico?
Estariam eles lhe deixando ou salvando, utilizando o último recurso proválvel para chamar-lhe a atenção?
Sua mente girava na mesma itensidade que seus fios partiam. Em momentos iam solitários ora em bandos...
Era chegado o momento de prender o seu cabelo e sua atenção, abrir seus olhos e sentir os sinais que seu corpo lhe enviava e eram muitos...

Continua...

Isa G.

19/10/09

quarta-feira, 15 de julho de 2009

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Se...

Costumo passear pelos blogs de desconhecidos, buscando aprender um pouco com as experiências dos “colegas” de rede. Às vezes verbalizo a minha gratidão em outras a mando via universo. E num passeio destes, cheguei a um post aqui : http://fugadointelecto.blogspot.com/, muito interessante. Como não acredito em coincidências, foi à contribuição que faltava a minha reflexão desta semana. Obrigada Igor.

Como seres humanos no momento presente, estamos sujeitos à interação universo – matéria - energia - consciência. Em meio a esta relação estamos aqui vivenciando momentos de extrema tortura (para uns, claro!) e intenso aprendizado. Como conseqüência desta interação, somos levados a vivenciar este paradoxo enlouquecedor do “Se”.

- Fiz assim, mas “se” tivesse feito assim...?
- Ocorreu da maneira que eu quis, mas era o que eu queria...?
- Sou assim, mas “se” eu não passasse por... Seria assim?
- Não tenho isso, mas “se” eu tivesse...?
...

É uma tortura que nos devora de forma silenciosa e completa. Somos tragados pela imensa gama de possibilidades, pela perdida noção de passado e futuro e por fim, nos perdemos ou nos achamos em um “se”.

Às vezes é reconfortante saber que temos uma chance, mesmo que ilusória, de fazer diferente de consertar nossos atos e até mesmo de sermos diferentes do que somos. O “se” entra aí como partícula mágica, capaz de nos transportar para o que poderia ser ideal.

Por que nunca pensamos o suficiente no “se” antes para não precisar fazê-lo depois? E é realmente necessário pensarmos nele depois? Se o que já foi feito, feito está e agora é passado? Podemos mudá-lo?

Existem realmente momentos que gostaria de usar essa partícula mágica e fazer diferente, mas até onde isto interferiria no meu “agora”? Para onde o “se” me levaria? E “se” eu não gostasse?

Há todo momento fazemos escolhas, racional ou intuitivamente, e enfrentar as conseqüências delas é o que entendemos por aprendizado.
A somatória destes “pequenos aprendizados” é o que constrói o que somos, que nos engrandece em alguns momentos e nos diminui em outros. A partir dela podemos galgar degraus ou descambar ladeira abaixo. Refletir se agimos certo ou errado e como podemos melhorar isto.

Para mim o mais importante é que através dela podemos dizer que estamos vivendo e não somente seguindo com a vida.

segunda-feira, 8 de junho de 2009


Paraíso do assédio

Achei esta gracinha guardada e resolvi compartilhar...

Paraíso do assédio

Localizada acima de 1,68 cm de pura instabilidade, antes da descida pelos cachinhos e sustentada pelas vértebras cervicais, dispondo de sinalização de última geração, garagem projetada para qualquer nível e carga vibracional, com manobrista e playground para a espera da longa fila, está localizada a entrada mágica para o paraíso do assédio.
Completa o pacote um serviço de buffet incrível: Inseguranças fresquinhas, complexos das melhores safras, imaturidade da maior qualidade e acompanhamentos para todas as necessidades energéticas... Sem contar, a hostess, super cega que é de uma delicadeza incrível: Sempre arruma uma mesinha, mesmo que você chegue acompanhado!!! Tudo que qualquer “coleguinha” deseja e mais um pouco.
O ambiente agradável dispõe também de atrações diárias, que vão da vitimização aguda a momentos de agressividade explícita. Espetáculos de muito bom gosto!!!
A climatização fica a cargo da gerencia emocional, que está sempre atenta à instabilidade local, providenciando vibrações e sentimentos de todos os estilos que agradam aos freqüentadores mais exigentes.
No período matutino, é quando a casa ferve. O buffet de nervosismo e irritabilidade é o carro chefe. Depois do meio dia são servidos os mais variados tipos de estimulantes, angustiantes e uma farta degustação de nicotina. À tarde, o movimento tende a cair nos dias de segunda, quarta e sexta, onde atrações convidadas se apresentam. À noite a diversão fica por conta do fluxo contínuo de convidados. Nos demais dias e no fim de semana o movimento é intenso, ocorrendo shows especiais.
Vale a pena conferir o local, sem preocupação, pois é tudo cortesia da casa.

Isa 06/08

Tempo?

Me peguei a refletir, logo após ter um "estalo", sobre o tempo, ou melhor sobre o que estou fazendo com o meu tempo. Faz tempo que não posto aqui, como faz tempo que não escrevo nada do que vai se passando pela minha cuca, não rabisco nada, não dedilho a viola ou até mesmo assito um filme assim, de cuca fresca... Ou melhor, quanto tempo faz que não faço nada que não esteja relacionado com psicologia, tarefas escolares infantis, listas de supermecado, problemas, problemas reais, problemas imginários, problemas descartáveis ....

Ahhh, preciso de arrrrrrr!!!! Notando mais especificamente agora, só sei que respirei ultimamente porquê tô aqui....

Mais uma vez cai na armadilha do cotidiano, do mal hábito de agir no piloto automático. M#@#%!!!!!

Preciso arrumar um tempinho, principalmente, para rir de mim novamente e estressar menos kkkkkkkkkkkkkkkkk.


quarta-feira, 1 de abril de 2009

Deleite

O filme Mindwalk (Ponto de mutação), traz alguns conceitos que, seguindo a abordagem proposta pelo autor, interagem entre si.
De Descartes a Shiva, o filme segue tecendo conexões e propondo uma nova perspectiva sobre a relação entre a humanidade e o universo. Realmente é uma oportunidade de rever velhos paradigmas e refletir sobre como os mesmos refletem em nossa existência. Com certeza é um filme que prende a atenção do começo ao fim e, de quebra, você "filosofa" com as personagens da trama. Recomendo!

FICHA TÉCNICA:
Título Original: Mindwalk,
Idioma: Inglês, Legendas em Português
Ano de produção: 1990
Duração: 126 min.
Elenco: Liv Ulmann, Sam Waterston, John Heard
Direção: Bernt Capra
Produção: Lintschinger/Cohen


O filme foi baseado no livro - O Ponto de Mutação A ciência, a sociedade e a cultura emergenteAutor: Fritjof CapraTítulo original: The Turning Point. Autor de Cosmos e O TAO da fisíca entre outros.




Interessados, aqui dá para assistir o filme. http://artigo13.com.br/?p=143

Imagens: www.philipglass.com /// http://www.traca.com.br/seboslivrosusados.cgi?mod=LV365131&origem=resultadodetalhada




domingo, 22 de março de 2009

Coincidências? Não acredito na sua existência...

Existem momentos em que as respostas chocam-se com seus questionamentos, esta colisão resulta em verdadeiras experiências- bomba. Explicando o termo: Ocorrem inesperadamente, explodem toda a sua percepção e podem mudar totalmente tua vida.
Imagine situações onde nada é compreensível e você simplesmente não acha explicação para determinadas questões. No meio da sua agonia, você começa a ter insights, mas não os leva muito a sério. Lembre-se: Você está no meio de um turbilhão emocional e por mais que você tenha uma boa fundamentação da vida, não acreditaria nunca que as respostas podem estar bem ali, dentro de você ou seja, soltas pelo universo. Realmente é duro de admitir, mas a ficha demora para cair e às vezes demora muuuuuito. Então, assim do nada, do mais puro e límpido nada, chegam de alguma forma até você pistas, inspirações, sinais... que simplesmente parecem tirar a venda que lhe cega. Em questões de segundos, você não só obtém a resposta à seu questionamento como é capaz de compreender todo o mecanismo que o gerou e até formular teorias para tal feito. Prepare-se pois neste momento, por mais cético que você seja, seus dedinhos começam a encostar nos limites que definem toda a nossa concepção de realidade e aí, não tem mais jeito. Sua vida de alguma maneira muda totalmente.

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